É com a descida ao abismo que resgatamos os tesouros da vida.
Onde você tropeçar, lá estará seu tesouro.
A própria caverna da qual você tem medo acaba sendo a fonte do que você procura. É preciso aceitar a dor, senti-la, encará-la pois somente assim poderemos sair da tristeza.
“Declaração de Aceitação”. Psicólogo Robert Holden.
Sem aceitação, a raiva vai tomar conta de você.
Sem aceitação, a culpa o fará sentir-se envergonhado.
Sem aceitação, o julgamento o atormentará.
Sem aceitação, a tristeza o deprimirá.
Sem aceitação, o medo o aterrorizará.
Sem aceitação, a dor o machucará.
Sem aceitação, a solidão o isolará.
Sem aceitação, o amor não o amará.
O olhar de aceitação das nossas dores é capaz de operar milagres.
Dores da alma são gritos alertando que algo precisa da nossa atenção.
Se as reprimirmos, perderemos a oportunidade de identificar as necessidades do nosso espírito, e com isso impediremos a cura das feridas interiores.
O que as dores querem nos falar?
Que recados estão dando?
Que alertas estão fazendo?
Por isso, proclamam os místicos de todos os tempos que o crescimento espiritual não passa de um despertar. O sofrimento é o despertador que Deus utiliza para nos acordar.
O doutor Bernie Siegel, médico clínico e cirurgião, profundo estudioso da relação corpo-mente, afirma que a doença pode ser o catalisador da transformação para as pessoas que passaram a vida inteira negando suas necessidades.
Madre Teresa de Calcutá afirmou que a maior doença da humanidade é a ausência de amor. Que se morre mais de falta de amor do que de fome.
O sofrimento é o grito de alerta para a falta de amor em nossa vida.
Ouçamos a voz da alma pedindo socorro.
Ela precisa de amor. Só assim as feridas poderão cicatrizar de uma vez por todas.
“A dor jamais será minha derrota. Prometo! Na própria dor conhecerei a vitória”.
Miguel O Riquilme
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