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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

HOMENAGEM AO SR CHICO CORRENTE

Francisco Corrente da Silva
20/07/1948 - 10/01/2012
ICEFLU

Neste dia 10 de janeiro, fez a passagem em Rio Branco (AC), o caboclo Francisco Corrente da Silva. Nosso querido tio Chico, como era conhecido, foi um guerreiro de inestimado valor em nosso movimento socioambiental. Travou grandes batalhas pela liberdade religiosa e preservação da floresta, sempre com alegria e entusiasmo. Conduzia com mestria elevados "banquetes espirituais", levando a todos a luz do conhecimento e indicando os caminhos para a cura física e espiritual. Sempre maroto e apegado a terra, acordava cedo para capinar os jagubes e rainhas, onde quer que estivesse. Boa viagem Padrinho Chico, estará sempre em nosso coração e "alguma vez, em pensamento".






 




Confira abaixo uma entrevista com  Francisco Corrente da Silva, publicada no Caderno Especial do Jornal O RIO BRANCO, durante o festejo do Centenário do Mestre (15.12.1992).


A idade do sr.?
Eu tenho quarenta e quatro anos.
Filiação?
O nome do meu pai é Manoel Corrente da Silva, e da minha mãe Maria Corrente da Silva.
Então o sr. está morando aqui na Fazenda São Sebastião...
Eu tô com dois anos e dez meses aqui nessa fazenda. (na data de 17 de outubro de 1992).
Eu queria que o sr. passasse os dados dessa fazenda, que está aqui na boca do Mapiá praticamente, nas portas do igarapé do Mapiá, onde passa todo o movimento de quem entra e quem sai do Mapiá.
Pois não. Pois é, acontece é isso: a fazenda, ela é mesmo a palavra que você citou, que é adequada mesmo, ela é a porta do Mapiá. Quem vem do Mapiá, chega aqui, termina, saiu do Mapiá pra ir pro mundão, né... E quem vem pra chegar no Mapiá, quando chegou na fazenda
já chegou no Mapiá: é a escada da comunidade do Mapiá, é aqui. Aqui é um ponto, aqui ela funciona mixto - nós temos um pronto-socorro do Daime, porém é a tradição da fazenda é o que segura o povo na fazenda, é um pronto-socorro. Aqui é que todo mundo que vem pro Céu do Mapiá, que vem a bem de saúde, onde encontra o Daime é aqui. Aqui é um dos pontos, quando a pessoa vem tratar, que vem conhecer o Céu do Mapiá (por curiosidade, não, mas por bem de saúde, mas por bem de saúde) por necessidade que a pessoa vem, chega aqui a gente acolhe e faz o ponto de emergência, o pronto-socorro, aqui a gente vai fazer o trabalho...
Multiplicadas pessoas daqui volta, pra ir em casa pra depois ir ao Mapiá. Chega aqui, tomou Daime, fica bom, tem melhora, aí vai em casa se alicerçar pra poder ir pra o Mapiá pra passar uma temporada; daqui eles pegam os dados de tudo o que se deve fazer pra se curar. Porque a
cura do Daime, como a gente vem fazendo aqui, ela não é uma cura sem esforço - ela tem que ter um esforço, ela tem, que o povo que toma
Daime a bem de saúde, ele tem que ter uma dieta, ele tem que ter um controle da alimentação, ele tem que ter uma base, de estado de
observação pra ele obter a saúde dele. Não é ele tomar o Daime duas, três vezes, e se achar que sarou, não. É ele ter a seqüência do trabalho. Pra ter essa seqüência, às vezes, ele chega na Fazenda, toma o Daime, a gente diz como é que é pra fazer, ele volta em casa, aí num tempo determinado volta.
Ou outras pessoas que tá ficando na Fazenda, que tá aumentando o grupo da Fazenda aqui, é pelos necessitados - famílias que chega aqui sem condições de ir ao pé do médico, sem condições de chegar numa cidade pra cuidar da própria saúde, chega aqui a gente tem um controle tanto pelo lado do Daime quanto pela saúde também, porque a base da Fazenda é um embrião de posto de educação e saúde. Porque tem que educar as pessoas pela parte ambiental, educar as pessoas pela parte social, porque a comunidade da fazenda ela funciona com um cunho social, ela tem uma sociedade. O pessoal da comunidade do Céu do Mapiá eles têm um compromisso, eles têm uma disciplina, eles têm o que é um regulamento: Todo pai de família tem que trabalhar pra se manter, toda mãe de família tem que trabalhar pra se manter: ter sua casa, ter o seu roçado, ter a sua base alimentar. Porque aí, através da alimentação determinada, muitas curas são feitas através da alimentação. 80% dos problemas sérios que chega aqui na Fazenda, do povo, é falta de alimentação, é alimentação descontrolada (é comer aquilo que o intestino não resiste, comer aquilo que o corpo não tá reagindo mesmo totalmente, pelo excesso de gordura, ou qualquer tipo de crise que a pessoa tenha no corpo). Às vezes é até interno, ninguém vê: porque geralmente o homem do campo, o homem do mato, ele só acredita que está doente quando vê o machucado lá, vê o corte, ou vê a pancada, se acha quebrado. Quer dizer, a parte do organismo do homem, aqui eles não cuidam disso, eles são ignorantes por esse lado, eles não têm essa educação. Então essa educação o pessoal do Mapiá controla ela, ela tem esse lado, e assim que a comunidade vai crescendo e acolhendo muitas famílias que estão necessitadas de uma boa alimentação, necessitadas de uma melhor escola, de um melhor professor, uma assistência médica - que tudo isso a comunidade do Mapiá tem controle.
Então, como aqui a Fazenda é uma porta de entrada, os que querem entrar pra dentro da comunidade, aqui a gente já tem um pequeno ponto de informação do povo: Como é que o pessoal do Mapiá trabalha, como é que o pessoal do Mapiá vive, como é que a comunidade cresceu, por que foi que ela cresceu - ela cresceu em cima de dois pontos-chave: a educação e a saúde.
Muito pai de família tinha vontade de educar os filhos, não conseguia morar perto de uma escola. Muito pai de família tinha vontade de tratar dos seus filhos, não tinha condições de chegar num médico pra dar aquele check-up na família. Foi no Céu do Mapiá, teve condição. Porque quando chegou, é uma coisa comunitária, uma sociedade aberta, ainda não chegou num limite de basta - nisso, todas pessoas que vêm com necessidade, estão cuidando e sendo cuidadas, e tá aumentando o pessoal da comunidade.
O pessoal da terra, da região, 80% do povo da região todos são daimistas hoje, não é curiosidade não, é necessidade. Um veio, se deu bem. Outro veio também, se deu bem, e hoje tá num limite que a gente tá estudando como deve fazer essa base, que a comunidade funciona em cima da agricultura. Se a Fazenda não tiver um pólo agrícola pra manter, pra colocar esse pessoal, pra ensinar esse pessoal a entrar na fase da agricultura mesmo, se todo mundo não entrar firme pra comer da terra, pra tirar da terra o pão do dia a dia, vai ter uma dificuldade, porque só assim a gente vai controlar, porque só controlando o povo, colocando cada qual nos seus cantos, a gente vê o tamanho que a
comunidade pode crescer. Porque quando não tiver mais lugar pra colocar ninguém, aí já sabe que a comunidade já está pronta - não cabe
mais ninguém.
Vamos se estudar o causo, como deve fazer: o plano da gente é se expandir, entrando em contato com as autoridades onde é que tem
comunidade pra montar, pra dividir o povo, que assim também é conforme está sendo o desenvolvimento do Daime no país. Porque o Daime foi ali na Custódio Freire pelo Mestre Irineu, foi montado por ele, ele preparou os seus fiéis. Depois de tudo pronto, com a desencarnação do
Mestre, a viagem dele ao canto eterno, ficou muita gente junto, aí começou a dar problema, desentendimento... Aí o Presidente foi dividindo o povo, dividindo um bocado prum canto, cada qual tomando conta dum pessoal, fazendo o seu Daime e dando pro seu povo, e cada povo foi crescendo na medida da organização. Com a proporção da capacidade do líder o seu grupo foi crescendo. Então Sebastião Mota tomou de conta de um povo, fez uma igreja na Colônia Cinco Mil. Quando o povo tava pronto na Colônia Cinco Mil ele convidou o pessoal pra ir pro mato, que porém era uma visão espírita que ele tinha, de montar um povo e levar pro mato, pra colocar o pessoal no mato, que porém no mato é onde tinha condição do pessoal viver. E assim ele preparou um povo, e depois do povo pronto, ele deixou o povo e se embrenhou-se no mato - achou o lugar, levou o pessoal pro mato. Quando tava instalando o povo, chegou os donos da terra, as autoridades, dizendo que não era ali o lugar - mas porém o povo tinha direito a um lugar. Aí ele (o INCRA) botou à disposição pra escolher. Então o seu Sebastião Mota saiu de lá do Rio do Ouro pra vir procurar o lugar, não sabia se era Céu do Mapiá, saiu pra procurar o
lugar. Quando encontrou o lugar, que porém era o Mapiá, denominou por nome de Céu do Mapiá, e começou a explorar.
Nessa exploração ele montou um povo, e quando ele estava se arrumando pra vir pro Céu do Mapiá, apareceu umas pessoas do Sul pra ter um contato com ele, saber o que ele fazia, como é que ele existia, o que é que ele fazia, qual era a opção do trabalho dele - enfim, teve uma
prestação de contas, dele com as autoridades. Nessa prestação de contas, os homens que o observaram viram que ele tinha um fundamento.
Aí foi na hora que o Daime conseguiu chegar no Rio de Janeiro. Com a chegada do Daime no Rio de Janeiro, aumentou a responsabilidade
do sr. Sebastião Mota muito mais do que ele tinha, porque tinha que fazer Daime pra esse pessoal todo, tinha que distribuir conhecimento
pra esse pessoal todo que tava tomando Daime, que cada uma pessoa que toma Daime tinha que ter com ele um diálogo, pra saber dali o quê que ia fazer, o quê que sim, o quê que não, e assim foi trabalhado isso de 83 até 88, o movimento, uma preocupação dele. Em 88 ele sentiu-se sentado, a base pronta - no Rio de Janeiro funcionava Daime, São Paulo funcionava, em todo canto funcionando, e tudo dentro de uma organização que a gente via que tinha um limite, que era uma coisa controlável.
E dentro desse controle foi que chegou o ponto de hoje a gente  já ter uma responsabilidade e uma grande preocupação com o amanhã da
Doutrina. Então é o nosso primeiro passo - tamos educando o povo a plantar jagube, a plantar rainha, conseguir terreno fértil com capacidade de produção de arroz, milho, feijão, etc. - em suma, ter uma base pro pessoal poder se manter plantando, trabalhando a terra... Nisso, muito delicado, porque também não se pode também derrubar em excesso, tem que ir derrubando devagarzinho a mata, ir plantando de novo, estudando o quê que vai plantar: é uma coisa muito delicada. Aqui, a Fazenda é um ponto que vem trazendo um cuidado de
explicar ao povo que estão chegando, que estão passando por aqui, que vêm visitar o Mapiá, o quê que é o processo d'agora: é todos os
interesses para uma grande produção - de arroz, de milho, de feijão, de jagube, de rainha... em suma, tudo aquilo que nós precisamos de
alimentação-base, que nem a cana-de-açúcar, e outras coisas que seja obrigatoriamente nós ensinar a tradição do Mestre.
Como é que o Mestre vivia com o povo dele? Era plantando arroz, plantando feijão, plantando macaxeira, plantando cana, plantando
banana, pra ter a fartura natural. Quer dizer, que essa aqui é a riqueza que o Mestre deixou na nossa mão, foi essa tradição, esse conhecimento de trabalhar uma terra e da terra tirar o pão do dia a dia. E aí é que tá a nossa preocupação, digo nossa, da Diretoria, quer
dizer - os homens que tão de pé no chão mesmo, sabendo que o que o Mestre queria é o que o Mestre quer: quer é a produção, o homem
ensinar os filhos a plantar, ensinar os filhos a colher, ensinar a plantar e a colher - em suma, ter a agricultura como a base da vida.
Dentro desse trabalho é que vem a preocupação da expansão da Doutrina.
Nós estamos vendo chegar muita gente de fora que não sabe o quê que é uma enxada, não sabe o que é o plantar na terra, não sabe o que é o comer do seu suor. E isso aí é muito delicado, nós temos que trabalhar com cuidado, todos que estão chegando são necessitados de aprender, mas passaram a vida em outro sistema, foram criados vendo número, é outra história: são um povo estranho pra nós, são uns irmãos que estavam em outra parte do mundo porém estão entrando agora aonde nós estamos, aqui dentro da mata, aqui mesmo aonde o homem tem contato com a terra direto, naturalmente mesmo o homem vê, tá vendo a facilidade de se preocupar com o desenvolvimento da comunidade, porque quando ele chega aqui, que vê como é que ela funciona, em que pé que nós estamos, a preocupação de ter Daime pro povo, de ter arroz pro povo comer, ter farinha pro povo comer, a preocupação de ver o povo colocado, de ver o
pessoal com bastante na sua casa.
Isso aqui é que é uma das coisas mais sérias, porque aí é onde funde a energia da comunidade: um paiol cheio de legume, um roçado bem
plantado, uma água boa pras nossas crianças tomar banho e beber, uma escola boa, o melhor médico... Aonde está a educação e a saúde é aonde está a base fundamental de todos os nossos esforços da comunidade. Porque ali é onde nós fecha os pontos aonde a pessoa não pode recuar. Você tá com saúde? Tá. Você tá estudando? Tá. Então o que é que você quer mais? Você está se alimentando? "Tô". Pois é, então vamos cuidar, não vamos perder a tradição não. Continuar... Vamos levar à frente porque só assim nós estamos de
fronte erguida: o que é que estamos fazendo? Estamos plantando alimentação. Tamos? Tamos. Tamos cuidando da nossa saúde? Então tamos em dia... Dentro desse movimento é que digo com plena certeza - o trabalho de seu Sebastião Mota, do Mapiá, não foi mais nem menos do que colocar o povo que o acompanhou. Todo mundo que acompanhou ele,
ele colocou. Na mata. Deu a cada qual o lugar onde se colocar. Aonde a pessoa quis, que escolheu, achou bom; então colocou todo mundo. Se tem algum irmão ou irmã insatisfeito, por tê-lo seguido a ele, mas enganado não veio, porque ele explicou para onde é que vinha, o que é que vinha fazer, passou então um ano sozinho na mata, o pessoal consultando ele, vendo ele trabalhar, o que é que ele queria fazer, o
que é que ele fez, aonde ele colocou a família e quem lhe acompanhou.
Então a preocupação da gente mesmo do Mapiá, eu que tô aqui na porta, com cuidado nesse lado, é a parte da organização. Ninguém quer deixar que o Mapiá funcione desorganizado - tem que ser organizado. Tá derrubando mata pra plantar? Tô. Você vai plantar o quê aqui dentro? É pra plantar mesmo, acompanhar, que aqui eu tô fazendo a conta-base, eu tô plantando... Você derruba uma árvore, eu pego os filhotes dela e planto em outro canto. Eu tô derrubando seringueira? Eu tô plantando seringueira... Eu tô tirando tudo que eu tô plantando. E tem umas que eu nem derrubo e eu tô plantando. Que é pra não acabar a tradição, tenho a certeza que é. Aqui nessa mata existia aguano, pois é - eu tenho plantado; existia samaúma - tá aqui - eu tenho plantando. Não perder a tradição, trazer o pessoal consciente de que a natureza é a nossa Mãe. Se nós não tá respeitando ela, nós não estamos garantidos. O nosso apoio aqui é que a gente tá fazendo tudo moderadamente, dentro de um regulamento estudado, pra ser renovável. Se nós tamos brocando aqui, vamos plantar o quê? Vamos deixar a mata - daqui a uns dez anos tá uma mata formada de novo, tá. Como é que tá? Então vamos plantar de novo. Fazer direitinho. Que eu digo e provo - tô dizendo aqui pro senhor ouvir e vamos lá no sítio pra ver onde é que tá as sementeiras, que tá as plantas que porém são nativas da região. O açaí, a bacaba, o patuá, o buriti, tudo em alimentação que a floresta nos amostra como bênção, nós vamos ter que plantar. Educar nossos filhos pra plantar, pra não terminar. Porque se nós seguire no regulamento que tamos fazendo, eu tenho certeza de que ninguém vai perder o apoio de ser dono da floresta. Porque pra nós ser dono nós temos que saber zelar, e saber zelar é continuar a tradição, plantar na terra o que na terra tem.
E isso, como eu disse, é sério, preocupa a gente... Preocupação de educar esses garotão que tão chegando, que não sabe nem quanto custa
estar aqui, o preço que se gastou pra chegar até aqui, o preço de moral, o preço de saúde, o preço de conhecimento... Não é um preço de número não, porque se fosse de número tudo bem... É um preço de vida, de valor de vida, é anos rodados aqui dentro, trabalhando com muita atenção, descobrindo como se deve fazer, qual é a maneira melhor de fazer pra dar certo, pra não ter prejuízo. Isso é uma universidade que só o homem depois que tá dentro, com muita atenção, que vai aprendendo e vendo direitinho que o Professor Tempo é o melhor professor que tem.
Agora, tem os outros professores que adiantam muito. Mas o Professor Tempo, a Natureza, a Professora Natureza aqui é quem ensina o homem mesmo a se inteirar, pisar no chão e ter certeza de que tá dizendo que "tô aqui" é porque "tô, eu tô vivendo a minha vida, eu tô me
respondendo" - em outras palavras, "eu estou me mantendo", "eu me garanto". O que é que você garante? É que eu tô plantando de tudo o
que eu tô usando. Tô plantando o agora, o mais tarde, e o daqui a muitos anos. Então, só assim, que essa é a educação-ambiente desse povo. É a preocupação de eu estar aqui nessa porta - Tô aqui, nessa porta, batalhando, não é porque eu ache bonito, não. Não, é porque eu tenho necessidade de mostrar pros companheiros o que eu aprendi com o Mestre. Eu aprendi dele esse ponto: trabalhar a terra. Eu aprendi dele esse ponto: fazer pra me manter. Ensinar o povo direitinho como é que se vive em cima da terra: na parte da Agricultura. É plantando, zelando, colhendo em tempo, tendo um lugar pra guardar, tendo cuidado com a semente que é a parte mais fundamental. Cuidado pra não perder as sementes de arroz - semente, em suma, tudo o que você vê que é alimentação ter cuidado, tratar sério. Fazer que é a TUA vida. Eu digo TUA porque é a minha. Se tu queres estar comigo, para me seguir, faz com que a terra seja a tua MÃE e a Agricultura seja a tua VIDA. É o teu dia a dia. É o teu sustentáculo. "Por aqui tu vai, por aqui tu
vai"...

por Eduardo Bayer


Fonte: http://www.idacefluris.org.br/

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