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sábado, 14 de abril de 2012



As organizações, que existem em situações antagônicas ao plano da Terra, estão tomando vulto cada vez mais intenso, e o homem deve, por seu lado, também se resguardar e a seu plano. Neste momento de transição por que passam os sentimentos do homem, necessário se faz que ele tenha consciência do perigo a que está exposto, e se acautele. De avisos, de chamadas, todos estão cientes do perigo, mas os homens continuam a fazer seus engenhos atômicos sem se impressionarem com suas conseqüências. Mas, se daqui a algum tempo, a vida no plano estiver muito danificada, os acontecimentos, é claro, se precipitarão, deixando o homem sem outra alternativa, ou morre ou emigra. - O homem está preparado? Nem para uma coisa nem para outra. A morte, o homem não encara como um estado evidente em sua vida; ele sabe de seu destino, mas se recusa a encará-lo. Tudo que nasce tem que morrer; o dia, a flor, o animal. E por que não também o animal homem, que é um dos causadores, se não o único, dos engenhos da morte?

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